Guardo então, este tempo de vida,
num poema numa folha em branco,
resumindo uma língua tão esquecida,
neste fado, tão negro, sem encanto !
Defendo a cultura do meu país,
guardo imagens de tanta história,
alimento a minha escrita que feliz,
se comtempla numa rima, ilusória !
E descubro o além da minha alma,
navegando nesse mar de sensações,
e quando o meu corpo pede calma,
Escrevo tudo dando uso às reflexões !
poema de F.R.
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