desejei uma confissão
que trouxesse à manhã
uma depuração desmedida
de prédios cheios de andaimes
em que eu subisse ao mais alto
para nos teus ombros repousar.
não me avisou o tempo
das vertigens castiças que carregas,
hoje imagino-te torre de babel
e cá de baixo atiro-te um beijo
que à tua altura não chegará.
{da primeira paixoneta fica
o medo de cair
de subir lá acima
e de não nos lembrarmos
como se voa}
que trouxesse à manhã
uma depuração desmedida
de prédios cheios de andaimes
em que eu subisse ao mais alto
para nos teus ombros repousar.
não me avisou o tempo
das vertigens castiças que carregas,
hoje imagino-te torre de babel
e cá de baixo atiro-te um beijo
que à tua altura não chegará.
{da primeira paixoneta fica
o medo de cair
de subir lá acima
e de não nos lembrarmos
como se voa}
2 comentários:
Podes ter esquecido, mas na primeira paixão voa-se sempre...
Um abraço.
e a escrever também se voa :) beijinho, fábio.
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